Para 2025, estamos elaborando uma publicação literária-audiovisual a partir de um proccesso formativo sobre memória e amadrinhamento entre pessoas trans, nossas mais velhas, transcestrais. No Dossiê da ANTRA, assinado por Bruna Benevides, está dada uma colocação que também nos intriga: O discurso de ódio de hoje é o assassinato de amanhã. Como coletividade de artistas educadoras, entendemos que além dos embates declarados contra nossas vidas, uma das formas de lidar com esse problema é a disputa de narrativa. Se tal violência pode nos encher de medo, adoecimento mental, empobrecimento e tristeza profunda, “maternidades travestis” se coloca como regozijo, alegria para produzir perspectivas e horizontes de possibilidades ao circular imagens de criação de vida entre pessoas trans.
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